Johnny conheceu uma nova garota. Ela é linda segundo ele. Para Roger, ela é puro mistério. Johnny entrega todo carinho a ela. Roger se pergunta o que ela tem de tão fascinante. Johnny a ama eternamente. Roger só espera o fim.
Em um show de uma banda que Johnny já soube cantar, Roger tenta-se a entrar no bate-cabeça, mas Johnny acha que se deixá-lo ir no meio daqueles rapazes, alguém vai sair sangrando. Possivelmente ele mesmo. Johnny reconhece uma melodia e chora. Roger apenas encosta em uma das paredes vazias, próximas ao palco onde a tal banda toca, e se concentra em manter Johnny são.
A pressão de Johnny baixa miseravelmente e Roger luta para mantê-lo em pé. A parede ajuda bastante nesse momento.
A nova garota está distante, mas está presente. Assim como o passado. As músicas que saem das caixas de som fazem Johnny voltar ao passado. Um passado de sofrimento estúpido e, agora ele nota, inútil. E essa estupidez/inutilidade daquele sofrimento faz Johnny chorar mais. Roger continua tentado pelo bate-cabeça, mas sabe que se entrar lá no meio, Johnny vai ao chão.
Roger segura Johnny e Johnny segura Roger. Evitam o chão e o bate-cabeça. No fundo, os dois evitam o impacto. Com o chão ou com os rapazes.
Aqueles rapazes, Roger tem desprezo. Aquela banda. E Johnny. Roger despreza. Uma das estrelas da noite diz que a culpa das dores do mundo é dos Illuminati. Diz que é culpa do sistema. Roger despreza. Johnny ignora. Para eles, não importa quem causa a dor. A dor existe, e isso é tudo que há para se entender sobre isso.
Roger é marcado: "Fumante". Johnny acaba marcado junto.